No meu trabalho com líderes e empresários, oiço frequentemente a expressão “não tenho tempo”. Esta expressão tornou-se tão banal que as pessoas já acham normal “não ter tempo”. No entanto, o tempo é das coisas mais democráticas que existe, chega até a ser irónico. Ora, vejamos, a toda gente é dado todos os dias 24 horas. Não existem pessoas a quem é somente dado 80 horas, e a outras apenas 5…toda a gente tem todos os dia 24 horas.
Então, porque vivemos com esta sensação de falta de tempo? Chega a ser irónico…
Em primeiro lugar estamos mergulhados numa autêntica “overdose” de informação, em que ´grande desafio é mantermos o foco naquilo que realmente é importante.
Em segundo lugar, existe na maioria das pessoas, a dificuldade em dizer “não”.
A grande questão está em descobrir o que é realmente essencial fazer agora, quer seja para uma pessoa individual, quer para uma equipa, para uma empresa, ou para um país, considerando os impactos a curto, médio e longo prazos.
Faça este exercício de reflexão sobre algumas questões-chave:
Como é que a sua empresa estabelece prioridades perante uma adversidade ou algo inesperado?
Como é que você prioriza o que tem de ser feito no dia a dia?
Se considerar que tudo é importante e urgente, e não consegue fazer escolhas, então não consegue priorizar. Logo, é necessário definir o que é importante e urgente, e o que é urgente, porém não importante, para que realmente seja feito o que precisa ser feito.
Na sua empresa, são feitas avaliações periódicas, com vista a ser verificado se o que está a ser feito está alinhado com os resultados que se pretendem alcançar?
Como é que realiza o seu plano semanal? E o mensal?
Estar ocupado, não significa ser produtivo!
Se investir 10 a 15 minutos para planear a sua semana antes da mesma iniciar, conseguirá visualizar, quais são as tarefas de “ocupação” e quais são as tarefas “produtivas“. Há que definir o que precisa mesmo de ser feito, ou seja, o que é urgente e importante (que necessita de ser feito agora), eliminar os “ladrões de tempo”, o que lhe dará espaço para realizar o que é importante, porém ainda não é urgente (ações que impactarão os resultados de médio a longo prazo de uma pessoa e/ou empresa).
Então, porque vivemos com esta sensação de falta de tempo? Chega a ser irónico…
Em primeiro lugar estamos mergulhados numa autêntica “overdose” de informação, em que ´grande desafio é mantermos o foco naquilo que realmente é importante.
Em segundo lugar, existe na maioria das pessoas, a dificuldade em dizer “não”.
A grande questão está em descobrir o que é realmente essencial fazer agora, quer seja para uma pessoa individual, quer para uma equipa, para uma empresa, ou para um país, considerando os impactos a curto, médio e longo prazos.
Faça este exercício de reflexão sobre algumas questões-chave:
Como é que a sua empresa estabelece prioridades perante uma adversidade ou algo inesperado?
Como é que você prioriza o que tem de ser feito no dia a dia?
Se considerar que tudo é importante e urgente, e não consegue fazer escolhas, então não consegue priorizar. Logo, é necessário definir o que é importante e urgente, e o que é urgente, porém não importante, para que realmente seja feito o que precisa ser feito.
Na sua empresa, são feitas avaliações periódicas, com vista a ser verificado se o que está a ser feito está alinhado com os resultados que se pretendem alcançar?
Como é que realiza o seu plano semanal? E o mensal?
Estar ocupado, não significa ser produtivo!
Se investir 10 a 15 minutos para planear a sua semana antes da mesma iniciar, conseguirá visualizar, quais são as tarefas de “ocupação” e quais são as tarefas “produtivas“. Há que definir o que precisa mesmo de ser feito, ou seja, o que é urgente e importante (que necessita de ser feito agora), eliminar os “ladrões de tempo”, o que lhe dará espaço para realizar o que é importante, porém ainda não é urgente (ações que impactarão os resultados de médio a longo prazo de uma pessoa e/ou empresa).
Em relação à dificuldade em dizer “não”, o que é que sente quando é necessário dizer não a alguém ou para si mesmo?
Aprender a dizer não, de forma imparcial, sem se sentir mal (seja com medo do que possa acontecer, seja com receio de como será julgado, ou por não querer desagradar alguém) é uma competência que requer um processo contínuo de autoconhecimento e autodesenvolvimento para que as prioridades sejam realmente definidas, considerando o crescimento individual, coletivo e a longevidade da empresa.
Fazer a Gestão de Tarefas dentro do tempo disponível exige manter o equilíbrio entre Clareza (sobre o resultado a alcançar) Realização Pessoal e Realização Profissional.