Ter controle sobre as suas emoções, é a capacidade de lidar com os sentimentos, adaptando-os conforme a situação e expressando-os de maneira saudável para si e para com as outras pessoas com as quais se relaciona.
O equilíbrio entre razão e a emoção é o caminho mais saudável. Os excessos trazem consequências desagradáveis e na maior parte das vezes trazem prejuízos. O foco demasiado na razão leva-nos a expressar pouco as emoções, eliminando as sensações, a carga emotiva, o que de alguma forma “robotiza” as situações, e as ações. Por outro lado a pessoa mais sensível, que por norma expressa os seus sentimentos com facilidade, pode agir por impulso e gerar situações sociais desconfortáveis. O conhecimento das emoções e sentimentos, ou seja a chamada “maturidade emocional”, bem como conhecimento dos limites suportados é um primeiro passo para desenvolver o equilíbrio emocional.
Lidar com a emoção e a razão em proporções satisfatórias leva-nos posicionarmo-nos de forma saudável perante as situações experienciadas. Proporciona-nos um modo de vida mais estruturado, adequado à sociedade e, principalmente, saudável para si próprio.
Uma pessoa que age tendo por base a emoção, geralmente, envolve-se em relacionamentos conflituosos, perde oportunidades de trabalho, arrepende-se das suas atitudes, tem tendência a gerar confusão na sua vida e na dos próximos. E sobretudo sente-se culpada pelo modo como agiu, e isto pode afetar a autoestima e a sua autoconfiança.
Por outro lado, quando reprimimos as nossas emoções, não necessariamente estaremos a utilizar só a razão para resolver as nossas questões. As emoções podem afetar as nossas decisões e posicionamento perante a vida. A falta de manifestação de emoções e de pensamentos provoca dificuldade na comunicação com outras pessoas. A decisões e atitudes pouco efetivas, podem desencadear dificuldades no relacionamento interpessoal.
Como é que você habitualmente reage quando alguém faz um comentário negativo a seu respeito ou algo que não esperava acontece? Irrita-se ou desvaloriza? Ao observar este tipo de reação no seu comportamento é possível identificar quais são os pontos que precisa trabalhar para encontrar o equilíbrio e desenvolver a sua inteligência emocional. Assim, terá a serenidade para lidar com as coisas que lhe acontecem e impedir que certos tipos de situações desestabilizem e comprometam o seu bem-estar.
Numa escala de 0 a 10, quanto se considera uma pessoa equilibrada emocionalmente? Independente da sua resposta, saiba que é sempre possível melhorar e trabalhar essa questão no seu interior. Afinal, o equilíbrio emocional é conquistado através de uma procura constante, e que deve acontecer toda a vida. Dessa forma, aprenderá a lidar com os mais diferentes tipos de situações e saberá reagir positivamente a elas. No retiro “Resgata o teu Poder Feminino”, trabalhamos com poderosas técnicas que nos permitem alcançar esse equilíbrio, de uma forma natural e consistente.
Em baixo, estão algumas dicas que poderão já colocar em prática para conseguir o seu equilíbrio emocional:
O equilíbrio entre razão e a emoção é o caminho mais saudável. Os excessos trazem consequências desagradáveis e na maior parte das vezes trazem prejuízos. O foco demasiado na razão leva-nos a expressar pouco as emoções, eliminando as sensações, a carga emotiva, o que de alguma forma “robotiza” as situações, e as ações. Por outro lado a pessoa mais sensível, que por norma expressa os seus sentimentos com facilidade, pode agir por impulso e gerar situações sociais desconfortáveis. O conhecimento das emoções e sentimentos, ou seja a chamada “maturidade emocional”, bem como conhecimento dos limites suportados é um primeiro passo para desenvolver o equilíbrio emocional.
Lidar com a emoção e a razão em proporções satisfatórias leva-nos posicionarmo-nos de forma saudável perante as situações experienciadas. Proporciona-nos um modo de vida mais estruturado, adequado à sociedade e, principalmente, saudável para si próprio.
Uma pessoa que age tendo por base a emoção, geralmente, envolve-se em relacionamentos conflituosos, perde oportunidades de trabalho, arrepende-se das suas atitudes, tem tendência a gerar confusão na sua vida e na dos próximos. E sobretudo sente-se culpada pelo modo como agiu, e isto pode afetar a autoestima e a sua autoconfiança.
Por outro lado, quando reprimimos as nossas emoções, não necessariamente estaremos a utilizar só a razão para resolver as nossas questões. As emoções podem afetar as nossas decisões e posicionamento perante a vida. A falta de manifestação de emoções e de pensamentos provoca dificuldade na comunicação com outras pessoas. A decisões e atitudes pouco efetivas, podem desencadear dificuldades no relacionamento interpessoal.
Como é que você habitualmente reage quando alguém faz um comentário negativo a seu respeito ou algo que não esperava acontece? Irrita-se ou desvaloriza? Ao observar este tipo de reação no seu comportamento é possível identificar quais são os pontos que precisa trabalhar para encontrar o equilíbrio e desenvolver a sua inteligência emocional. Assim, terá a serenidade para lidar com as coisas que lhe acontecem e impedir que certos tipos de situações desestabilizem e comprometam o seu bem-estar.
Numa escala de 0 a 10, quanto se considera uma pessoa equilibrada emocionalmente? Independente da sua resposta, saiba que é sempre possível melhorar e trabalhar essa questão no seu interior. Afinal, o equilíbrio emocional é conquistado através de uma procura constante, e que deve acontecer toda a vida. Dessa forma, aprenderá a lidar com os mais diferentes tipos de situações e saberá reagir positivamente a elas. No retiro “Resgata o teu Poder Feminino”, trabalhamos com poderosas técnicas que nos permitem alcançar esse equilíbrio, de uma forma natural e consistente.
Em baixo, estão algumas dicas que poderão já colocar em prática para conseguir o seu equilíbrio emocional:
- Autoconhecimento
- Aprender a interpretar e a verbalizar sentimentos
- Fazer exercícios de reflexão e meditação
- Reservar momentos para atividades prazerosas e cuidados consigo
- Manter relacionamentos saudáveis com família e amigos
- Reconhecer os próprios limites e procurar ajuda quando necessário