Se a opção for “ser feliz” terá obviamente impacto nas pessoas à nossa volta, pois precisamos de estar bem connosco para poder transmitir boa energia e tranquilidade
Se por outro lado optarmos por “evitar o sofrimento”, aí pode não correr bem. Porquê? Normalmente esta decisão tem por base o medo. Por medo de sofrer ou de fazer os outros sofrer, deixamos de procurar a nossa felicidade e acabamos por impedir outras pessoas de encontrarem a sua felicidade também.
Ao tentar abafar os nossos desejos mais profundos, vamos nos afastando cada vez mais dos nossos sonhos, criando uma realidade separada, como defesa, de modo a não sofrer por não realizarmos os nossos Sonhos. A amargura começa a criar forma e o entusiasmo desvanece-se. Perdemos o entusiasmo pela vida. E ao mesmo tempo temos medo da morte. Não nos apercebendo de que estamos a intoxicarmo-nos aos poucos, com pensamentos tóxicos, deixando que a amargura ocupe cada vez mais espaço – venenos potentíssimos para a promoção de doenças.
Mas o problema maior é a nossa “cegueira”. Não conseguimos ter a clareza para perceber estes efeitos e continuamos a empurrar com a barriga, tapamos os olhos e os ouvidos a fim de manter a nossa segurança construída tão arduamente. Não aceitamos nada que ameace a nossa estrutura, ou que coloque em risco o nosso “castelo” atrás do qual nos escondemos.
Ressentimo-nos com as pessoas que por algum motivo acordaram para a vida e descobriram que a vida está aí para ser vivida, e que estão dispostos a pagar o preço de viver na insegurança. Só que neste “pack”estão incluídas todas as emoções que temos medo de sentir.
Então rotulamos como estando “fora da realidade”, para o fardo ficar um pouco mais leve nas nossas costas. Arranjamos desculpas para não compreendê-las por medo de sentir a mesma necessidade, e isto significa, arregaçar as mangas e conviver com um incómodo incessante por longos períodos de tempo até que uma nova realidade seja construída.
A felicidade não é uma meta que se consiga alcançar após a resolução de certos problemas, mas sim uma forma de estar e de ser num percurso que se vai construindo. É fácil? Não. É possível? Sim. A felicidade treina-se. Como é que isso se faz? 5 Simples Passos:
- Careza para onde queremos ir, onde queremos chegar.
- Compromisso, assumir um compromisso connosco próprios em como vamos alcançar a meta a que nos propomos (ponto de chegada).
- Planeamento.Ter uma rota de ação. Um conjunto de ações a ser implementadas em direção à meta definida (ponto de chegada).
- Prazo. Colocar uma data de concretização da meta (ponto de chegada).
- Grupo de Influência. “Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és”. Escolher rodearmo-nos de pessoas que nos ajudam, que nos apoiam, que nos desafiem, que nos inspirem) são aquelas pessoas que nos ajudam a não perder de vista o nosso “ponto de chegada”.
Há que ter a coragem de enfrentar os próprios medos e superar os obstáculos que vão aparecendo, há que arriscar sair da zona de conforto e explorar o desconhecido, há que assumir a responsabilidade das escolhas que se fazem e pôr-se no centro da própria vida, como autor da própria existência. É necessário consistência.É um trabalho diário e constante de descoberta, feito de trilhos irregulares que exigem perseverança, e sobretudo Ação, sem ação não há resultados. Quanto mais cedo começar a Agir, mais cedo terá resultados! Comece Agora!
Participe no Workshop “Liderança de Saltos”. A sua Ação estará a ajudar a APAV e a elevar o seu Crescimento Pessoal para outro nível, rumo às suas metas! Basta enviar um mail para coach@coachingsandrafelix.com dizendo “Quero participar do Workshop Solidário “Liderança de Saltos”