É o momento de activamente parar! Tenho estado já há algum tempo sem escrever. Senti necessidade de refletir, de pensar sobre tudo o que está a acontecer, de integrar…
O Universo tem as suas leis próprias, e quando estas estão em desequilíbrio, ele encarrega-se de as fazer equilibrar, utilizando o seu próprio “modus operandis”.
As alterações climáticas e seus efeitos, o Degelo, Fogos, Cheias, Tsunamis, Furacões são cada vez mais frequentes. Os níveis de poluição a atingir valores preocupantes, a correria louca do dia a dia em direção a lugar nenhum. O acompanhamento do crescimento das crianças é entregue a vídeos jogos, à escola, e outras instituições. O respeito pelas pessoas mais idosas e o seu acompanhamento é negligenciado. O consumismo desmedido. Enfim, o olhar constante para o exterior, descurando o nosso interior, eis que chega um vírus, que nos faz PARAR.
Ironicamente, as pessoas passam a usar máscaras, mas respira-se melhor – os níveis de poluição baixam.
Deixámos de correr para lugar nenhum, e somos forçados a ficar em casa, a acompanhar as crianças, a estar em família, a proteger os mais idosos. A preparação das refeições é feita em casa, com a família, ou connosco próprios. Sentimos falta daqueles que não estão perto. Antes da chegada do vírus, a proximidade criada nas redes sociais, dá-nos uma sensação ilusória de proximidade. Depois da sua chegada, somos impedidos de beijar, de abraçar, de tocar. Tudo tem de ser à distância. E agora sentimos a falta, do que dávamos por adquirido.
O Universo tem as suas leis próprias, e quando estas estão em desequilíbrio, ele encarrega-se de as fazer equilibrar, utilizando o seu próprio “modus operandis”.
As alterações climáticas e seus efeitos, o Degelo, Fogos, Cheias, Tsunamis, Furacões são cada vez mais frequentes. Os níveis de poluição a atingir valores preocupantes, a correria louca do dia a dia em direção a lugar nenhum. O acompanhamento do crescimento das crianças é entregue a vídeos jogos, à escola, e outras instituições. O respeito pelas pessoas mais idosas e o seu acompanhamento é negligenciado. O consumismo desmedido. Enfim, o olhar constante para o exterior, descurando o nosso interior, eis que chega um vírus, que nos faz PARAR.
Ironicamente, as pessoas passam a usar máscaras, mas respira-se melhor – os níveis de poluição baixam.
Deixámos de correr para lugar nenhum, e somos forçados a ficar em casa, a acompanhar as crianças, a estar em família, a proteger os mais idosos. A preparação das refeições é feita em casa, com a família, ou connosco próprios. Sentimos falta daqueles que não estão perto. Antes da chegada do vírus, a proximidade criada nas redes sociais, dá-nos uma sensação ilusória de proximidade. Depois da sua chegada, somos impedidos de beijar, de abraçar, de tocar. Tudo tem de ser à distância. E agora sentimos a falta, do que dávamos por adquirido.
O Egoísmo, um hábito fortemente enraizado, chega o vírus e faz-nos pensar que é urgente a reciprocidade, o espírito de comunidade, o sentimento de pertença, de solidariedade para que nos protejamos a nós e ao outro. A partilha de responsabilidades. A valorização do trabalho dos que asseguram a nossa segurança, abastecimento e protecção. A consciencialização de que as ações individuais terão impacto na comunidade e no mundo. Somos todos Um!
Acredito que todos estamos aqui neste planeta para aprender algo, que contribua para a nossa evolução, para o nosso crescimento enquanto Pessoas.
Qual é a aprendizagem disto?