Na Páscoa é tempo de renascer de renovar. A Páscoa já passou, mas para renascer, para renovar, para termos novas ideias, redesenhar novos planos, novos sonhos, para florescermos, para recriarmos um novo eu o tempo nunca passa, estamos sempre a tempo! Mas para isso, é necessário deixar morrer o que já não brota, o que já não nos faz feliz, o que já não funciona, deixar ir o que já deu resultado, mas agora já não.
O mais importante a libertar, é o passado. E para deixar ir o passado, é necessário perdoar. Perdoar os outros e sobretudo perdoar a nós mesmos. É fácil? Não. Ainda assim, predisponha-se a perdoar. Qualquer ação que a outra pessoa tenha realizado, fica com ela, foi essa pessoa que fez, não foi você. O sentimento de raiva, ódio, mágoa que possa sentir só o corrói a si mesmo. – “É como beber um copo de veneno e esperar que o outro morra”! Qualquer ação que tenha feito, e com a qual não se sinta confortável, aceite e perdoe-se. Liberte a sensação de angústia, deixe-a ir embora. Já não pode voltar atrás, fez o que lhe pareceu melhor na altura. Lembre-se que você tem sempre o poder de decidir o que o vai ou não afetá-lo emocionalmente e na sua conduta de vida.
Se por exemplo, está neste momento a trabalhar em algo que não gosta, que não o motiva, que não o entusiasma, ou num relacionamento que não o satisfaz, muito provavelmente culpa-se, ainda que inconscientemente, por permitir que estas situações aconteçam. Segundo Louise Hay, “o simples fato de dizermos que estamos dispostos a perdoar dá início ao processo de cura”. E para começarmos o processo de cura, o processo de renascimento, faça diariamente o seguinte exercício: em frente ao espelho, diga a seguinte frase:
“Eu perdoo-me por não estar, ainda a viver, a vida que eu mereço. Eu amo-me e aceito-me, tal como sou.”
O mais importante a libertar, é o passado. E para deixar ir o passado, é necessário perdoar. Perdoar os outros e sobretudo perdoar a nós mesmos. É fácil? Não. Ainda assim, predisponha-se a perdoar. Qualquer ação que a outra pessoa tenha realizado, fica com ela, foi essa pessoa que fez, não foi você. O sentimento de raiva, ódio, mágoa que possa sentir só o corrói a si mesmo. – “É como beber um copo de veneno e esperar que o outro morra”! Qualquer ação que tenha feito, e com a qual não se sinta confortável, aceite e perdoe-se. Liberte a sensação de angústia, deixe-a ir embora. Já não pode voltar atrás, fez o que lhe pareceu melhor na altura. Lembre-se que você tem sempre o poder de decidir o que o vai ou não afetá-lo emocionalmente e na sua conduta de vida.
Se por exemplo, está neste momento a trabalhar em algo que não gosta, que não o motiva, que não o entusiasma, ou num relacionamento que não o satisfaz, muito provavelmente culpa-se, ainda que inconscientemente, por permitir que estas situações aconteçam. Segundo Louise Hay, “o simples fato de dizermos que estamos dispostos a perdoar dá início ao processo de cura”. E para começarmos o processo de cura, o processo de renascimento, faça diariamente o seguinte exercício: em frente ao espelho, diga a seguinte frase:
“Eu perdoo-me por não estar, ainda a viver, a vida que eu mereço. Eu amo-me e aceito-me, tal como sou.”