Atualmente no contexto da realidade mundial em que vivemos de pandemia, é urgente a verdade, a honestidade. No entanto temos assistido a verdades enviesadas, manipulações que partindo de acontecimentos reais, usam-nos como forma de protesto e justificativas para extrapolar para outras áreas que têm como único objetivo a agressividade, a violência, “a destruição pura e dura”que em nada acrescenta à nossa evolução como raça humana, e nada tem a ver com a verdade, como querem fazer parecer. Esta semana, resolvi fazer uma pesquisa acerca da “mentira” e porque mentem as pessoas.
Quando alguém mente de forma repetida, deixa de ter uma resposta emocional às suas próprias falsidades. Assim, e perante uma ausência total de sentimentos, esse hábito torna-se mais fácil convertendo-se num recurso habitual. É por isso que os neurologistas chegaram à conclusão de que o cérebro de uma pessoa mentirosa funciona de maneira diferente: são mentes treinadas para esse propósito.
O cérebro da pessoa mentirosa, adapta-se à desonestidade. A mentira faz o cérebro funcionar de maneira diferente.Aquele que mente precisa de duas coisas: memória e frieza emocional. O livro “Por qué mentimos…en especial a nosotros mismos: La ciência del engano puesta al descubierto” da autoria do Dr. Ariely, fala–nos disso.
Numa experiência liderada pelo próprio Dr. Ariely, concluiu-se que a estrutura cerebral dos mentirosos patológicos tem 14% menos substância cinzenta. No entanto, eles tinham entre 22 e 26% mais substância branca no córtex pré-frontal. O que é que isto quer dizer? Basicamente, o cérebro de uma pessoa mentirosa estabelece muito mais conexões entre as suas memórias e as suas ideias. Essa quantidade de conexões permite-lhe dar consistência às suas mentiras e um acesso mais rápido a essas associações.
Todos estes dados dão-nos uma pista sobre como a desonestidade é desenvolvida a partir de dentro, dos processos cognitivos que gradualmente adquirem uma maior relevância à medida que os praticamos, assim como o nosso cérebro também deixa de adicionar o componente emocional a estes atos.
Nesta experiência, o Dr. Airely identifica algo assustador, que é o facto da amígdala* deixar de reagir a certos acontecimentos, o que revela que estamos a perder aquilo que, de alguma forma, nos torna humanos. Quem não vê mais além do que as suas próprias ações tem consequências sobre os outros, perde sua nobreza, a bondade natural que supostamente deveria definir a raça humana. É por isso urgente a humanização nas famílias, no círculo de amigos,nas escolas,nas empresas, no Mundo. Gostava de saber a sua opinião, o que é que nos torna humanos?
Quando alguém mente de forma repetida, deixa de ter uma resposta emocional às suas próprias falsidades. Assim, e perante uma ausência total de sentimentos, esse hábito torna-se mais fácil convertendo-se num recurso habitual. É por isso que os neurologistas chegaram à conclusão de que o cérebro de uma pessoa mentirosa funciona de maneira diferente: são mentes treinadas para esse propósito.
O cérebro da pessoa mentirosa, adapta-se à desonestidade. A mentira faz o cérebro funcionar de maneira diferente.Aquele que mente precisa de duas coisas: memória e frieza emocional. O livro “Por qué mentimos…en especial a nosotros mismos: La ciência del engano puesta al descubierto” da autoria do Dr. Ariely, fala–nos disso.
Numa experiência liderada pelo próprio Dr. Ariely, concluiu-se que a estrutura cerebral dos mentirosos patológicos tem 14% menos substância cinzenta. No entanto, eles tinham entre 22 e 26% mais substância branca no córtex pré-frontal. O que é que isto quer dizer? Basicamente, o cérebro de uma pessoa mentirosa estabelece muito mais conexões entre as suas memórias e as suas ideias. Essa quantidade de conexões permite-lhe dar consistência às suas mentiras e um acesso mais rápido a essas associações.
Todos estes dados dão-nos uma pista sobre como a desonestidade é desenvolvida a partir de dentro, dos processos cognitivos que gradualmente adquirem uma maior relevância à medida que os praticamos, assim como o nosso cérebro também deixa de adicionar o componente emocional a estes atos.
Nesta experiência, o Dr. Airely identifica algo assustador, que é o facto da amígdala* deixar de reagir a certos acontecimentos, o que revela que estamos a perder aquilo que, de alguma forma, nos torna humanos. Quem não vê mais além do que as suas próprias ações tem consequências sobre os outros, perde sua nobreza, a bondade natural que supostamente deveria definir a raça humana. É por isso urgente a humanização nas famílias, no círculo de amigos,nas escolas,nas empresas, no Mundo. Gostava de saber a sua opinião, o que é que nos torna humanos?
*Esta amígdala, “não é a que fica localizada na garganta, trata-se duma estrutura em forma de amêndoa, própria de todos os vertebrados e localiza-se na profundidade dos lóbulos temporais do cérebro, faz parte do sistema límbico e processa tudo o que está relacionado a nossas reações emocionais (medo, raiva, entusiasmo, etc)..